O amor é a pior coisa do mundo e não há nada melhor.
Uma escritora de livros infantis e um humorista são os protagonistas de um romance que não vai conseguir parar de ler.
Saberemos mesmo quem somos? Conhecemos mesmo a pessoa que amamos? E, afinal, o que somos capazes de fazer por amor?
Uma história de amor arrepiante, viciante, emocionante.
«Amo-te. Amo-te acima do que possas imaginar, acima do que eu conseguiria imaginar. Amo-te acima de tudo e preciso que fiques acima de tudo. Preciso que fiques para mim, para ocupares o espaço que egoisticamente reservei para ti.
Ouve-me. Ouve-me bem. Ouve-me e percebe a dimensão da minha falha, a largura incomportável da fenda que nos separou tantas vezes.
Não quis magoar-te. Nunca quis magoar-te. Só quis proteger-te, salvar-te de mim. Sou demasiado humano para que alguém como tu me ame. Julguei-me capaz de te fugir e cada vez ia ficando mais perto de ti, mais dentro de ti.
Não te amo, posso dizer. Não te amo porque o que te sinto é como o que sou.
Amo-me e tu és parte do que eu sou. Amo-te porque és eu, pode ser esta a definição que consigo agora.
Desculpa.»
O Autor
Pedro Chagas Freitas escreveu mais de uma centena de livros, publicou quase trinta, está traduzido em mais de dez línguas e em muitas dezenas de países. Vendeu mais de um milhão de cópias por todo o mundo.
Passa os dias a amar e a arrumar a casa. Abraça desalmadamente. Ri muito. Às vezes chora.
Se algum dia magoou alguém, foi sem querer. Fica aqui, já agora, o pedido de desculpas em nome dele.
Tenho um livro do autor, mas ainda não o li. Vão surgindo sempre outros livros que me despertam mais a atenção e a leitura vai ficando sempre adiada.
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