O Lugar onde as ondas nascem, de Carla Ramalho (divulgação)

Ficção Portuguesa
Formato: e-wook / capa mole
N.º páginas: 188
PV: 4,99€ / 14,40€

Carla Ramalho desafia os leitores a navegarem as perigosas águas da Ilha e descobrirem o que se esconde para lá de um porto velho e ressequido.

   Depois de Pelas ruas de uma cidade sem nome e E ficou a terra, a Coolbooks publicou o novo romance de Carla Ramalho, O lugar onde as ondas nascem.
   É num ambiente noir, vagueando entre o real e o sobrenatural, que os leitores são convidados a acompanhar a história de Vicente, um médico a começar uma comissão de três anos na Ilha. Um lugar esquecido pelos homens e vergado pelo mar revolto, onde a promessa de um porto de abrigo para um novo começo é quebrada por mistérios, crendices e conspirações que parecem ter origem numa entidade oculta que domina o destino dos ilhéus.
   Tomado pelo desassossego, pela estranheza do território e dos habitantes, a bizarria dos acontecimentos e um conjunto de mortes que parecem inexplicáveis, Vicente resolve vasculhar o passado, desafiar tudo aquilo que parece ser e descobrir a verdade sobre a Ilha.
   Na inquietação que percorre esta obra, Carla Ramalho instiga os leitores a juntarem as peças de um complexo puzzle, a desconfiarem do que se esconde n’ O lugar onde as ondas nascem.

SINOPSE
   O forasteiro tirou o capuz que lhe cobria a cabeça, agora que o balanço diminuto já permitia outras vistas, mas não ousou erguer-se. O porto velho e ressequido era a porta de entrada numa ilha isolada, escondida dos radares e esquecida pelos homens, onde quase tudo era aquilo que parecia ser. Ou não. Escolhida para um recomeço, como abrigo seguro, espelho para quem se quer descobrir, vem provar que há locais que não devem ser importunados.
   Quem procura a verdade merece o castigo de a encontrar.

A AUTORA
   Nasceu em Évora, em 1976. Acredita que foi por ter nascido alentejana que lhe veio o gosto pela escrita – a prosa das gentes e a poesia da planície tinham de extravasar. Licenciou-se em Sociologia e trabalha há vários anos na área social. A investigação, a formação profissional e os projectos de desenvolvimento local já a fizeram viajar um pouco pelo país. Até pela Europa. Mas é sempre à escrita que regressa. Nunca deixou de escrever. Para si, acima de tudo. E para os mais chegados que, simpaticamente e sem pensarem muito nas consequências, lhe elogiaram continuamente o jeito. Este é o seu terceiro romance, depois de Pelas ruas de uma cidade sem nome e E ficou a terra, também editados pela Coolbooks.


3 comentários:

  1. Tenho muita curiosidade em descobrir a obra desta autora.

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  2. A última frase da sinopse, aumenta o mistério, ahhhh parece-me fantástico.

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